quarta-feira, 23 de maio de 2012

Não durmam! Não desanimem!



Marcos 13.26-37
Por que estão dormindo?”, perguntou-lhes. “Levantem-se e orem para que vocês não caiam em tentação! (Lc 22.46)
Uma das frases mais bonitas que conheço a respeito da oração diz: “A razão pela qual oramos é que simplesmente não podemos evitar a oração” (William James).
Deus está em nossa mente o tempo todo. Ele fala conosco e nós falamos com ele todo o tempo. Esta é uma oração que não para. Mesmos assim, podemos, através das muitas distrações do dia, deixar de lado a oração pelo que supomos ser mais importante. Podemos limitar a oração a poucos assuntos, deixando de experimentar o melhor da oração. Mas, entre tantos assuntos, qual seria a mais importante oração que devemos sempre fazer?
A Bíblia diz que devemos orar uns pelos outros. No lugar de só pensarmos em nós mesmos devemos lembrar que podemos ajudar os outros orando por eles. Orando não só pelos amigos, mas também por aqueles que nos caluniam e nos perseguem. A Bíblia diz que devemos amar nossos inimigos, por isso também devemos orar por eles. Devemos também orar pela nossa cidade, pelo país, pelo mundo, pedindo a direção de Deus, sua paz e prosperidade. Devemos orar por aqueles que estão em guerra, por aqueles que passam fome, pelas pessoas que sofrem violência.
Também devemos orar por nós mesmos. Nem tanto pelas necessidades que temos, mas principalmente para não cairmos em tentação e para que Deus nos livre do mal. Nossa oração deve ser sempre para que Deus nos dê um caminho de santidade e sabedoria nas decisões.
Mas, o principal motivo pelo qual devemos orar é porque não sabemos quando será o tempo do fim. Não sabemos quanto tempo temos de vida, nem quando Jesus irá voltar. A oração nos prepara para este dia que deve ser aguardado por nós com sobriedade.  Devemos ficar atentos, vigiando sempre em oração para que este dia não nos surpreenda nos encontrando despreparados.
Portanto orem, orem sem cessar, continuamente agradecendo a Deus e pedindo por sua presença abençoadora.

Aproximemo-nos de Deus em oração com toda confiança de receber sua graciosa resposta

Acampamento MOCIEL Campo Mourão-PR

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Professor e Aluno


Se esta história é real ou não, não me importa saber.
O que me importa realmente, é a verdade nela colocada.

E a conversa começa:


Professor: Você é um cristão, não é filho?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, você acredita em Deus?

Aluno: Absolutamente, senhor.

Professor: Deus é bom?

Aluno: Claro.

Professor: Deus é todo poderoso?

Aluno: Sim.

Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?

Aluno: Sim.

Professor: E satanás é bom?

Aluno: Não.

Professor: De onde é que satanás vem?

Aluno: A partir de ... DEUS ...

Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?

Aluno: Sim.

Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?

Aluno: Sim.

Professor: Então quem criou o mal?

(Estudante não respondeu.)

Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, quem as criou?

(Estudante não tinha resposta.)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?

Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.

Professor: Mas você ainda acredita nele?

Aluno: Sim.

Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?

Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.

Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.

Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

Professor: Sim.

Aluno: E existe tal coisa como o frio?

Professor: Sim.

Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?

Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?

Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?

Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.

A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?

(A classe estava em alvoroço.)

Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

(A classe explodiu em gargalhadas.)

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empiricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?

(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.

Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

P.S.

A propósito, o aluno era EINSTEIN.

#SemPalavras

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Escala




Abertura e leitura Bíblica


12/05/2012  -     CANDACE

19/05/2012  -     ULISSES

26/05/2012  -     CARLINHOS

Nívea Soares -- PROMOGLORIAEHONRA -- Teu amor não falha



Pessoal, vejam este vídeo e compartilhem por favor.
A pedido de uma amiga, pois faz parte de uma promoção que estão fazendo e o vídeo que tiver mais views ganha um prêmio, e este prêmio servirá para ajudar no tratamento de uma menina que está com câncer. 

Vamos orar por esta menina, também. Eu não a conheço, mas é amiga de uma amiga minha, então se puderem, eu ficarei muito agradecido.

Lembrem-se:

Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo. 
Gálatas 6:2